Aproveitando as comemorações do 25 de Abril de 1974, não consigo deixar de pensar se, tendo em conta a conjuntura política actual, ao falarmos em Liberdade não fará muito mais sentido remontarmo-nos aos seu conteúdo mais lato, pessoal e até mesmo nada nada político, ora, afinal de contas, ainda que o Golpe Revolucionário tenha sido feito por homens que queriam dar luz a um novo povo Lusitano, hoje em dia temos uns políticos que fazem deste um dos piores países da Europa!!!
sábado, abril 25, 2009
Uma Gaivota Voava Voava...
Aproveitando as comemorações do 25 de Abril de 1974, não consigo deixar de pensar se, tendo em conta a conjuntura política actual, ao falarmos em Liberdade não fará muito mais sentido remontarmo-nos aos seu conteúdo mais lato, pessoal e até mesmo nada nada político, ora, afinal de contas, ainda que o Golpe Revolucionário tenha sido feito por homens que queriam dar luz a um novo povo Lusitano, hoje em dia temos uns políticos que fazem deste um dos piores países da Europa!!!
quarta-feira, abril 22, 2009
Esta noite eu e tu somos a palma e a mão
Chama-lhe sorte ou azar
Eu não estava à tua espera
E tu voltaste a passar
segunda-feira, abril 13, 2009
sábado, abril 11, 2009
Não há nada a perder
"- A culpa é tua - disse o principezinho. - Eu bem não queria que te acontecesse mal nenhum, mas tu quiseste que eu te prendesse a mim...
- Pois quis - disse a raposa.
- Mas agora vais-te pôr a chorar! - disse o principezinho.
- Pois vou - disse a raposa.
- Então não ganhaste nada com isso!
- Ai isso é que ganhei! - disse a raposa!"
(...)
O Principezinho
Antoine de Saint-Exupéry
- Pois quis - disse a raposa.
- Mas agora vais-te pôr a chorar! - disse o principezinho.
- Pois vou - disse a raposa.
- Então não ganhaste nada com isso!
- Ai isso é que ganhei! - disse a raposa!"
(...)
O Principezinho
Antoine de Saint-Exupéry
terça-feira, abril 07, 2009
Música para os meus ouvidos
"Tudo era p'ra ser eterno
E tu para sempre meu
Onde foi que nos perdemos
O que foi que aconteceu ?!"
segunda-feira, abril 06, 2009
Passado mal resolvido Ou Efémera conquista?
"O amor não tem portas que possamos abrir e fechar, nem passagens secretas para um sótão onde possamos fazer férias dele. Toma conta de tudo em nós, envolve-nos como um lençol de tédio, sedoso, infindo. Ninguém fala deste tédio sublime, tão contrário à acção e à eficácia, imóvel inimigo do progresso do mundo. Só no trono do sonho, iluminado e funesto, o amor interessa. Prolongada, a vida torna-se demasiado curta e o amor ganha o ritmo da chuva que bate leve, levemente.
Habituámo-nos a tratar os amores como electrodomésticos: quando se escangalham, vamos ao supermercado comprar um novo, igualzinho ao que o outro era. Consertar? Não compensa: o arranjo sai caro, além de que nunca se sabe muito bem onde procurar a peça que falta. Substituímos a eternidade pela repetição, e o mundo começou a tornar-se monótono como uma lição de solfejo. Tememos a maior das vertigens, que é a da duração. Mas no fim de cada sucesso há um cemitério como o de Julieta e Romeu, apenas com a diferença da aura, que é afinal tudo. As pessoas morrem cada vez mais velhas e cansadas de correr, e os seus cadáveres tensos soçobram de ridículo sobre a terra das suas efémeras conquistas."
Habituámo-nos a tratar os amores como electrodomésticos: quando se escangalham, vamos ao supermercado comprar um novo, igualzinho ao que o outro era. Consertar? Não compensa: o arranjo sai caro, além de que nunca se sabe muito bem onde procurar a peça que falta. Substituímos a eternidade pela repetição, e o mundo começou a tornar-se monótono como uma lição de solfejo. Tememos a maior das vertigens, que é a da duração. Mas no fim de cada sucesso há um cemitério como o de Julieta e Romeu, apenas com a diferença da aura, que é afinal tudo. As pessoas morrem cada vez mais velhas e cansadas de correr, e os seus cadáveres tensos soçobram de ridículo sobre a terra das suas efémeras conquistas."
sexta-feira, abril 03, 2009
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