Descobri que gosto deles tanto quanto as sensações que se fazem pesar na sua música!
Originários de Portland, a sua origem passa despercebida nos ritmos latinos e sul-americanos que a voz de China Forbes personifica em mais de cinco línguas. As diversas referências culturais fazem-nos contemplar a dinâmica de uma das melhores orquestras de sempre!
Sem fronteiras fazem música do mundo!
Acompanhados de violinos, violoncelos, percussão e sopros, reportam-nos aos mais díspares destinos onde o coração sabe a mel e o mundo, esse, ganha certamente uma nova existência..
Eu, passei a fazer mais sentido e a minha melodia ganhou novos ritmos.
"Eu sei que vou chorar A cada ausência tua eu vou chorar Mas cada volta tua há-de apagar O que essa tua ausência me causou."
E dizê-lo cantando a toda a gente
domingo, setembro 09, 2007
"Não sei quantos terão contemplado, com o olhar que merece, uma rua deserta com gente nela. Já este modo de dizer parece querer dizer qualquer coisa, e efectivamente a quer dizer. Uma rua deserta não é uma rua onde não passa ninguém, mas uma rua onde os que passam, passam nela como se fosse deserta. Não há dificuldade em compreender isto desde que se o tenha visto: uma zebra é impossível para quem não conheça mais que um burro."
Com cheirinho a Depeche Mode e ao compasso de Moby, eis a banda que fez renascer os grandes títulos do post punk do início dos eléctricos 80's! Da Cidade Luz, passando até pela Zambujeira do Mar, a 'Bossa 80' começa agora a arrastar legiões!! Apetece-me mesmo cantar bem alto, no mínimo, genial!
I just can't get enough
quarta-feira, setembro 05, 2007
"Quantas vezes apostaste a tua vida? Apostei a minha vida mil vezes. Perdeste tudo? Sim, perdi sempre tudo."
A criança em ruínas José Luís Peixoto
Todas as cozinhas tinham um relógio. Menos a minha.
domingo, setembro 02, 2007
"(...)Contigo, perdi tudo o que fui para não ser mais nada. Deixei-me ficar nos sonhos que tivemos. Abandonei-me. Nunca mais entederemos a lua como quando acreditávamos que aquela luz que atravessava a noite nos aquecia. Nunca mais. Nunca mais poderemos sonhar. Nunca mais.(...) "
Excerto de Lunar, in Antídoto
José Luís Peixoto
Gostei muito de te conher. Desejo não te ter doído.