"(...)Contigo, perdi tudo o que fui para não ser mais nada. Deixei-me ficar nos sonhos que tivemos. Abandonei-me. Nunca mais entederemos a lua como quando acreditávamos que aquela luz que atravessava a noite nos aquecia. Nunca mais. Nunca mais poderemos sonhar. Nunca mais.(...) "
Excerto de Lunar, in Antídoto
José Luís Peixoto
Gostei muito de te conher. Desejo não te ter doído.
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