segunda-feira, janeiro 05, 2009

Para começar

No intervalo de uma overdose de Processo Penal e a menos de 24horas de pôr em prática toda a minha genialidade jurídica (ahahaha), eis que recebo o seguinte e-mail:

"Estas são piadas retiradas do livro 'Desordem no tribunal'. São coisas que as pessoas realmente disseram, e que foram transcritas textualmente pelos taquígrafos, que tiveram que permanecer calmos enquanto estes diálogos realmente aconteciam à sua frente:

Advogado : Qual é a data do seu aniversário?
Testemunha: 15 de Julho.
Advogado : Que ano?
Testemunha: Todos os anos.

Advogado : Essa doença, a miastenia gravis, afecta a sua memória?
Testemunha: Sim.
Advogado : E de que modo ela afecta a sua memória?
Testemunha: Eu esqueço-me das coisas.
Advogado : Esquece... Pode nos dar um exemplo de algo que você tenhaesquecido?

Advogado : Qual foi a primeira coisa que o seu marido disse quando acordou aquela manhã?
Testemunha: Ele disse, 'Onde estou, Berta?'
Advogado : E por que é que se aborreceu?
Testemunha: O meu nome é Célia.

Advogado : Sobre esta foto sua...o senhor estava presente quando ela foitirada?

Advogado : Então, a data de concepção do seu bebé foi 8 de Agosto?
Testemunha: Sim, foi.
Advogado : E o que é que estava a fazer nesse dia?

Advogado : Sr. Marcos, por que acabou o seu primeiro casamento?
Testemunha: Por morte do cônjuge.
Advogado : E por morte de que cônjuge ele acabou?

Advogado : Poderia descrever o suspeito?
Testemunha: Ele tinha estatura mediana e usava barba.
Advogado : E era um homem ou uma mulher?

Advogado : Doutor, o senhor lembra-se da hora em que começou a examinar ocorpo da vitima?
Testemunha: Sim, a autópsia começou às 20:30 h.
Advogado : E o sr. Décio já estava morto a essa hora?
Testemunha: Não... Ele estava sentado na maca, questionando-se por que razão eu estava a fazer-lhe aquela autópsia.

Advogado : Aqui no tribunal, para cada pergunta que eu lhe fizer, a sua respostadeve ser oral, está bem? Que escola frequenta?
Testemunha: Oral.

Advogado : Doutor, antes de fazer a autópsia, o senhor verificou o pulso davítima?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor verificou a pressão arterial?
Testemunha: Não.
Advogado : O senhor verificou a respiração?
Testemunha: Não.
Advogado : Então, é possível que a vítima estivesse viva quando a autópsia começou?
Testemunha: Não.
Advogado : Como é que o senhor pode ter a certeza?
Testemunha: Porque o cérebro do paciente estava num jarro sobre a mesa.
Advogado : Mas ele poderia estar vivo mesmo assim?
Testemunha: Sim, é possível que ele estivesse vivo e tirando o curso de Direito em algum lugar!!!"

Já diria
Jaques Séguél "há actividades bem mais decentes. Como pianista num bordel."
Meninos do secundário: não se metam nisto!

Um comentário:

Anônimo disse...

Coisa tão estúpida x)

demais* LOOOL

Beijos*