domingo, setembro 27, 2009
sábado, setembro 26, 2009
sexta-feira, setembro 25, 2009
segunda-feira, setembro 21, 2009
sexta-feira, setembro 11, 2009
O caos na Ordem!
"Todos os licenciados em direito que saiam das várias Faculdades de Direito existentes no país que queiram enveredar pela profissão de Advogado, viram recentemente o seu acesso à Ordem dos Advogados dificultado pela introdução de um exame nacional de acesso geral e universal para todos os candidatos.
Intenção desde sempre enunciada pelo Bastonário da Ordem dos Advogados, que logo nos primeiros momentos da campanha eleitoral que o levou à eleição para suceder a Rogério Alves na condução dos destinos da organização de classe dos Advogados portugueses, o exame nacional de acesso à profissão visa, por um lado, impedir a profusão de candidaturas ao acesso à profissão que nos últimos anos conheceu um enorme incremento com um grande aumento do número de advogados, bem como a garantia dos conhecimentos técnicos necessários para o exercício da profissão.
"No programa de acção que apresentámos aos Advogados portugueses nas últimas eleições defendemos a instituição de um exame nacional de acesso ao estágio como forma de selecção dos candidatos mais aptos a virem a exercer a Advocacia. Defendemos também, de forma muito clara, que a Ordem dos Advogados não deve ensinar direito, pois essa tarefa compete às universidades. À OA apenas compete formar Advogados, ou seja, preparar os licenciados em direito para o exercício da Advocacia, ministrando-lhes a formação profissional necessária, sobretudo nos domínios da deontologia profissional e das práticas forenses", pode ler-se na nota publicada no site oficial do organismo.
"Mas se à OA não compete ensinar direito -- isso pertence às universidades --- todavia já lhe compete averiguar, no âmbito da sua função reguladora, se os licenciados que querem ser Advogados possuem esse nível mínimo de conhecimentos jurídicos e científicos, pois só assim poderão assumir condignamente a defesa de relevantes interesses pessoais e patrimoniais dos cidadãos e das empresas", continua a nota.
Estes exames nacionais aplicar-se-ão a todos os alunos de direito que se tenham formado nas universidades portuguesas com os programas adaptados ao processo de Bolonha e é obrigatório para todo aquele que se queira inscrever no estágio na Ordem dos Advogados a partir de 1 de Janeiro de 2010."
Para ler a restante notícia: http://tv1.rtp.pt/noticias/index.php?t=Bastonario-e-Conselho-Superior-continuam-desavindos.rtp&article=278114&visual=3&layout=10&tm=8
Nem me sinto com capacidade de comentar!quinta-feira, setembro 10, 2009
quarta-feira, setembro 09, 2009
Eficaz ou não?!
sábado, setembro 05, 2009
O Amor nos tempos de Cólera
Ainda assim, paira a questão, chama-se carne ou amor?! Ainda não descobri, mas sei que, alinhem-se os planetas, ganhem as tartarugas asas, o Brasil passe para o Pólo Norte, saber quem perde a cabeça ao fim do quarto beijo ou ao fim da quarta cerveja continua a retratar a dualidade que marca todas as adolescências de cada geração. A força vital que só um amor profundo encerra em si numa estrada paralela às imposições da carne que assinalam a efemeridade de cada melhor momento das suas vidas.
É isto que nos traz Gabriel García Márquez neste romance sobre uma infindável perseverança de um amor frustrado, onde na balança do amor cabe o mesmo quantum de sofrimento que de paixão, aferrado a uma esperança imortal onde no fim conseguímos um retrato fiel do esplendor da juventude ao momento mais decadente a que esta nos pode levar. Ganhará o prazer ou o lirismo apaixonante?! Ainda sem respostas, mas considerando a bipolaridade em que o assunto se desdobra, eu cá acho que preferia um Florentino a tocar violino para que eu o escutasse e perdesse a cabeça ao fim do quarto beijo, ou até segundo, se não for pedir de mais ;)
"Solitário entre a multidão do cais, dissera a si mesmo com um toque de raiva: «O coração tem mais quartos que uma pensão de putas»!"
O Amor nos tempos de Cólera, Gabriel García Márquez
quarta-feira, setembro 02, 2009
Para acabar o dia,
esta música é amor...
O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá, Jorge Amado
terça-feira, setembro 01, 2009
Balanço Final: parte III
No último fim-de-semana tive oportunidade de ver um bom espectáculo de música nos jardins do Palácio de Cristal na grande cidade do Porto. Das novidades às músicas na ponta da língua assim me deliciei com Deolinda, conheci Os Pontos Negros e transpirei com Mão Morta. Entre outros bons nomes da música portuguesa, estes foram os que, na minha modesta opinião, fizeram as delícias da casa. Duas noites, ainda que calminhas, acompanhadas de uma óptima banda sonora ao lado de caras que é sempre bom conhecer, e outras, de rever :)
Noites Ritual Rock '09